Pontos Turísticos

Uberlândia,assim como muitas outras cidades possui inúmeros e belíssimos pontos turísticos,entre eles os Parques, que são verdadeiras áreas de preservação ambiental, cachoeiras com queda d’água de ate quinze metros, rios que tem capacidade de abastecer uma cidade inteira, e parques enormes, um deles e o parque do sábia que se dispõe de uma área de 1.850.000 m²,isso por que em seu interior encontramos um bosque com 350.000 mil Km² de mata natural,lagos,zoológico,entre outros atrativos.
Outro exemplo e a cachoeira do Sucupira, que e marcada como um dos cartões postais de Uberlândia,resumindo são tantos parques ,tanta beleza natural, cada uma com sua cor e forma que so vendo para crer,Por isso,não perca tempo visite Uberlândia e não deixe de apreciar seus pontos turistico.
Fonte:jornal correio de uberlandia ,adaptação grupo responsavel.

Cachoeira do Sucupira

Parque do Sábia

Estrutura Física da cidade de Uberlândia

Extensão

Direção - Extensão
Norte-Sul - 90 km
Leste-Oeste - 99 km

Área do Município

Área - Km²
Urbana - 219, 000
Rural - 3.896,822
Total - 4.115,822

Localização- Geográfica

Latitude - Longitude
18°55’23”Sul - 48°17’19”Oeste
(Equador) - (GNT)

UTM

N=7.905.823,5
E=786.796,5
Z=855M

Demografia (crescimento populacional em anos)

Área - 2000 - 2006 - 2007 - 2008
Urbana - 488.982 - 585.719 - 593.525 - 607254
Rural - 12.232 - 14.649 - 14.844 - 15187
Total - 501.214 - 600.368 - 608.369 - 622.441

População

Sexo - Quantidade
Homens - 298.100
Mulheres - 310.369
Total - 608.369

Distritos

Distritos - Distâncias - Km
Uberlândia - Distrito sede
Cruzeiro dos Peixotos - 24,00
Martinésia - 32,00
Miraporanga - 50,00
Tapuirama - 38,00

Hidrografia
O município de Uberlândia é drenado pelas bacias hidrográficas do rio Tijuco, e do rio Araguari, ambos afluentes do rio Paranaíba.
A bacia do rio Araguari, que abrange a porção leste de Uberlândia, tem como principal afluente o rio uberabinha. O rio Araguari, que também constitui numa alternativa de abastecimento de água da cidade, esta sendo explorado por meio de usinas Hidroelétricas de Nova Ponte; de Miranda – cujo convenio assinado entre a prefeitura e a Cemig, permite a captação de ate 6 cm/seg. de água para a cidade de Uberlândia – e – das usinas de Capim Branco I e II, construção. Já no rio uberabinha, que nasce ao norte do município de Uberaba e atravessa todo o território de Uberlândia até desembocar no rio Araguari, a noroeste de Uberlândia ,numa extensão total de 150Km, é de grande importância para a cidade ,constituindo-se conjuntamente com seus afluentes , no manancial utilizado para o abastecimento de água á população.
A captação de água do rio uberabinha é efetuado por meio de dois sistemas públicos: Sucupira e Bom Jardim. Seguidamente á captação da água e transportada até as ETAS(estações de tratamento de água) onde passa pelo tratamento convencional,sendo levada até os reservatórios situados na are urbana do distrito sede de Uberlândia.
Fonte:Prefeitura Municipal de Uberlândia

Desmatamento

O desmatamento da vegetação nativa em Uberlândia, no período de 2006/2007, diminuiu 20% com relação ao biênio anterior, de acordo com a conclusão da terceira edição do Mapeamento da Cobertura Vegetal de Minas Gerais, estudo encomendado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) à Universidade Federal de Lavras (Ufla). Em 2004 e 2005 foram desmatados 554 dos 411.150 hectares de área do Município. Já em 2006 e 2007 foram desmatados 443 hectares, ou seja, se fosse mantido o mesmo ritmo dos dois anos anteriores, Uberlândia teria desmatado 111 hectares a mais no ano retrasado e passado.

A principal causa desta queda na devastação, tanto em Uberlândia quanto no Estado, foi a mudança na estratégia da fiscalização. Isso ocorreu graças a esta publicação, que deu aos técnicos do IEF condições de elaborar diretrizes e nortear melhor a fiscalização de forma a atuar diretamente nas regiões mais atingidas. “Estamos identificando as áreas de prioridade de conservação da natureza e intensificando a fiscalização. O desmate no Triângulo Mineiro está sendo tratado com muito critério e esperamos que caia ainda mais”, disse o supervisor regional do IEF, Edno César da Silveira.

Apesar da redução no ritmo de devastação, os gestores de meio ambiente da cidade não têm o que comemorar, pois, segundo o estudo, Uberlândia tem apenas 65.556 hectares com cobertura nativa (árvores), o que representa 15,94% da área do município em 2006/2007, contra 16,05% no biênio anterior (65.998 hectares). O patamar aceitável de cobertura nativa, segundo o coordenador do geral do mapeamento e pró-reitor de pesquisa da Ufla, José Roberto Scolforo, é de, no mínimo, 20% da área do Município.

“O ideal é ter vegetação em, no mínimo, 20% da área do Município. Por lei, toda propriedade deve ter este percentual mínimo de reserva legal. Além disso, se têm nascente e curso d’água, devem existir também Áreas de Preservação Permanente (APPs)”, explicou.

Esta é a primeira, das três edições, que o mapeamento mostra quais são as atividades econômicas desenvolvidas nas áreas desmatadas em Minas. Assim como em todo o Estado, na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, a pecuária aparece em primeiro lugar na lista de destruição de florestas nativas devido à demanda de formação de pastagens para criação de gado.

Em seguida, vêm a derrubada de florestas nativas para o plantio de eucalipto e pinus, a agricultura e a exploração exclusiva para produção de carvão vegetal. “A região como um todo não está numa situação desastrosa se comparada com outras regiões do Estado. Mas precisa melhorar”, afirmou.
Uberlândia é o quarto Município em destruição
O Estado de Minas Gerais possui 15 bacias hidrográficas e 40 sub-bacias hidrográficas. Na bacia do rio Paranaíba, da qual Uberlândia faz parte, a cidade ficou na quarta posição entre os municípios que mais devastaram a vegetação nativa. Uberlândia fica atrás dos municípios de Ibiá, que desmatou 1.567 hectares, Coromandel, que derrubou 503 hectares de árvores, e Araguari, que devastou 446 hectares.

Apesar de a cidade aparecer na quarta posição entre os municípios que mais desmataram, ao contrário de Uberlândia que possui 15,94% da área do Município com cobertura nativa, Ibiá tem 46,62% do território da cidade com vegetação. Já Coromandel tem 29,61% e Araguari, 22,79%.

Entre os municípios que não fizeram grandes estragos no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, aparecem as cidades de Cachoeira Dourada, Carneirinho, Pedrinópolis e União de Minas, que não desmataram nada. No entanto, estes mesmos municípios possuem a menor área de vegetação. “Não desmataram nada porém os municípios estavam em débito. Em Carneirinho e Cachoeira Dourada, por exemplo, só 6,3% e 9,15% da área das respectivas cidades têm vegetação.( Fonte: Jornal correio de Uberlândia)

Enchentes

A Prefeitura de Uberlândia intensificou os trabalhos de limpeza das bocas-de-lobo da cidade devido à proximidade da época das chuvas intensas, com o objetivo de prevenir, de forma mais eficaz, as enchentes. Mais de mil bocas-de-lobo já foram limpas, possibilitando fazer uma maior captação das águas e um melhor aproveitamento das redes coletoras. De acordo com o secretário municipal de Obras, Epaminondas Honorato Mendes, o trabalho foi intensificado, seguindo uma determinação do prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão. “Este é o período ideal, pois estamos no início da época das chuvas e há um grande arrasto de entulhos, lixo e outros materiais, como folhas de árvores, para as bocas-de-lobo”, disse o secretário. Para a execução dos serviços, a Secretaria Municipal de Obras conta com quatro equipes, sendo que na próxima semana entra em operação uma quinta equipe. Para uma limpeza mais eficiente, é utilizado um caminhão-pipa com bomba de alta pressão. Inicialmente, os serviços foram realizados nas principais ruas e avenidas da cidade, como na Rondon Pacheco, Anselmo Alves dos Santos, Monsenhor Eduardo e Professora Minervina Cândida Oliveira. Agora a limpeza será feita nos bairros. Um dos benefícios trazidos com o trabalho será o sistema de drenagem funcionando em sua capacidade máxima. As bocas-de-lobo são de grande importância, pois realizam a coleta das águas pluviais, evitam o escoamento superficial e direcionam o fluxo das águas para as galerias.
Fonte: Prefeitura Municipal de Uberlândia